Já
disse aqui, em postagem anterior, que estamos na Era do Conhecimento, fazemos
parte da Sociedade da Informação.
Nesse
contexto, o conhecimento é o maior fator gerador de valor para qualquer produto
que se valha dele. É a lógica de mercado, onde a massa do produto reduz à
medida que o conhecimento é adicionado a ele, na mesma medida em que seu preço
sobe. Chega-se ao ponto da intangibilidade total, quando temos produtos completamente
virtuais que geram dinheiro real. Os economistas adoram isso.
Se
tem alguma coisa que utiliza massivamente o conhecimento é a educação.
Consequentemente ela não poderia ficar fora do mercado. A educação tinha que se
tornar um produto de consumo. Consumo obrigatório.
A
maior prova de que isto ocorreu é o especial interesse que os economistas
demonstram sobre questões de educação. No começo parecia uma intromissão
descabida, mas, depois, ficou claro que se tratava de puro interesse.
Já
faz algum tempo que os economistas vem botando as asinhas de fora, fazendo estudos
sobre o impacto dos salários dos professores no desempenho dos alunos,
verificando os resultados de cursos apostilados versus cursos tradicionais,
entre outras bisbilhotices e questões mais supérfluas.
Recentemente,
um grupo de psicólogos, médicos e ECONOMISTAS resolveu pesquisar a idade
adequada para que uma criança fosse alfabetizada ... (esse estudo gerou um
livro que pode ser lido nesse link: http://goo.gl/WBkdn)
Fiquei
atônito e pensando o que os economistas estariam fazendo nesse grupo! Acho que
vale a pena ler o trabalho. Talvez cheguemos à conclusão que a lógica de
mercado é que vai ditar a forma de consumo do produto educação.
O
que você acha disso?
PS.: Agora, além do Blog, também temos um grupo no Facebook, que pode ser visto aqui http://goo.gl/WdghY visite-nos e participe do grupo!
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